O fármaco orlistate, o mesmo princípio ativo do xenical ou alli, indicado no tratamento da obesidade, altera o perfil dos ácidos graxos do organismo humano.
A longo prazo, isso pode levar a uma síndrome caracterizada por esta deficiência. O orlistate diminuiu a absorção dos ácidos graxos.
A substância promoveu ainda alterações no nível de ácidos graxos essenciais (aqueles que o organismo não consegue produzir) e outros metabólitos como o lactato (produzido após a queima de glicose para o fornecimento de energia, sem a presença de O2).
Finalmente, foi detectada uma ligeira redução de cálcio no organismo das pacientes investigadas.
O estudo foi realizado por Thiago Inácio Barros Lopes e Anita Jocelyne Marsaioli, na Unicamp.
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