Pessimistas sobre o julgamento do rito do impeachment no STF, aliados de Eduardo Cunha preparam ações para evitar que o processo contra Dilma Rousseff transcorra em janeiro, como quer o governo. O plano é apresentar recursos em série à corte.
Cunha quer jogar tudo para fevereiro de 2016 e votar a deposição em plenário na primeira semana de março. Ao operar pelo recesso, o peemedebista tenta reduzir o seu grau de exposição e garantir sobrevida no comando da Câmara.
Folha/SP
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