O Democratas realizou sua convenção nacional na manhã desta quinta-feira (03/12), em Brasília, e apresentou um manifesto à nação comentando a situação política e social após a abertura do processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff.
No texto, o partido pede que os brasileiros voltem a sair às ruas como forma de romper de uma vez o "imobilismo" que tomou conta da política nacional. "O que o Democratas propõe, aqui e hoje, é a decisiva intervenção do mais poderoso instrumento da República: ele, o próprio povo", diz o documento lido pelo presidente da Fundação Liberdade e Cidade, deputado federal José Carlos Aleluia (BA).
Reconduzido à presidência por aclamação, o senador José Agripino (RN) lembrou de todo processo de resistência por qual passou o Democratas, como um dos principais partidos de oposição, e ressaltou a responsabilidade de todos em um momento onde toda a população pede por mudanças na condução do país. "É nossa responsabilidade continuar resistindo. É hora do partido fazer sua parte e é hora do povo fazer a parte dele também", afirmou. "O povo está infeliz com a corrupção. Chega de PT, o Brasil não aguenta mais. Ou a gente vota o impeachment ou esse país vai para o ralo", sentenciou.
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