As autoridades religiosas, cobradas pela primeira vez desde que a Santa Sé assinou um tratado sobre direitos da criança da ONU, em 1990, afirmaram que a igreja reconhecia o problema e havia estabelecido regras claras para proteger as crianças dos abusos.
No entanto, integrantes do Comitê das Nações Unidas sobre Direitos da Criança presentes na sessão em Genebra exigiram bem mais transparência da igreja sobre o escândalo.
"A visão do comitê é que a melhor maneira de prevenir abusos é revelar os antigos, é a abertura em vez de varrer as ofensas para debaixo do tapete", disse Kirsten Sandberg, presidente do comitê da Organização das Nações Unidas, à delegação do Vaticano.
— Parece que até agora os seus procedimentos não foram muito transparentes.
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